domingo, 2 de agosto de 2015


A Bíblia diz:
"Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na antigüidade." Gênesis 6.4

"Antes haviam habitado nela os emins, povo grande e numeroso, e alto como os anaquins; eles também são considerados refains como os anaquins; mas os moabitas lhes chamam emins." Deuteronômio 2.10-11

"Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados [4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, segundo o côvado em uso." Deutoronômio 3.11

"Também vimos ali os nefilins, isto é, os filhos de Anaque, que são descendentes dos nefilins; éramos aos nossos olhos como gafanhotos; e assim também éramos aos seus olhos." Números 13.33



A ciência confirma:
Há cerca de 5.500 anos, a estatura humana era muito elevada. Existiam homens na Mesopotâmia cuja estatura ultrapassava 4 metros. Os primeiros gigantes, chamados na Bíblia de Nefilins (enfilins no original hebraico que significa "caídos" ou "desertores") poderiam ser ainda mais altos.

Nos finais dos anos 50 durante a construção de uma estrada a sudeste de Homs, no Vale do Eufrates, sudeste da Turquia, região próxima de onde viveu Noé após o dilúvio, foram encontradas várias tumbas de gigantes. Elas tinham 4 metros de comprimento, e dentro de duas estavam ossos da coxa (fêmur humano) medindo cerca de 120 centímetros de comprimento. Calcula-se que esse humano tinha uma altura de aproximadamente 4 metros e pés de 53 centímetros. Um dos ossos (fotos abaixo) está sendo comercializado pelo Mt. Blanco Fossil Museum na cidade de Crosbyton, Texas, EUA, ao preço de 450 dólares. 

"Não foi deixado nem sequer um dos anaquins na terra dos filhos de Israel; somente ficaram alguns em Gaza, em Gate, e em Asdode." Josué 11.22

"Ora, o nome de Hebrom era outrora Quiriate-Arba, porque Arba era o maior homem entre os anaquins. E a terra repousou da guerra." Josué 14.15


Outros grupos de gigantes chamados de Anaquins e Refains (ou Emins) se instalaram na Palestina entre o Mar Morto e a faixa de Gaza. Os israelitas mataram todos os gigantes desta região sobrando apenas o rei Ogue (na região norte da atual Jordânia) e alguns que foram para a faixa de Gaza (região entre o Mar Mediterrâneo e a cidade de Gaza).

"Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Golias, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89 metros]." 1 Samuel 17.4

Golias é o gigante mais famoso da história. No entanto não chegava a 3 metros de altura.


VOYNICH
Um manuscrito surgiu ao conhecimento dos lingüistas e decodificadores em 1585 pelas mãos de John Dee, um personagem controverso que praticava magia e alquimia. Ele teria oferecido ao imperador romano Rodolfo II, ele era colecionador de obras de arte, Rodolfo II teria se deslocado até Praga na atual República Tcheca para adquirir o manuscrito por 600 ducatos, algo em torno de tres quilos e meio de ouro, Dee estava convencido de que o manuscrito continha segredos que ele não conseguia decifrar.

Gordon Rugg, cientista britânico da Universidade de Keele, tentou investigar por técnicas antigas da espionagem inglesa conseguindo recriar uma obra semelhante, porque ele supunha que se tratasse de uma farsa. Tudo isso foi desenvolvido na mente de Rugg por sua desconfiança em torno de um aventureiro, Edward Kelley, que teve renome neste período na Inglaterra por inventar línguas estranhas e por conhecer um sistema recém criado, o sistema Cardan de criptografia. Segundo Rugg, Edward Kelley teria elaborado o manuscrito para enganar Rodolfo II e participado de uma parte da fortuna adquirida com a venda. Ficou comprovado que tanto Kelley quanto John Dee estavam em Praga no ano de 1585.

Gordon Rugg utilizou o sistema Cardan que surgiu por volta de 1550, para tentar comprovar que a elaboração do trabalho seria relativamente simples e duraria por volta de tres meses. Edward Kelley foi preso por falsificação de documentos e por suas práticas de alquimia, tendo conseguido escapar no final daquele século e nunca mais ter aparecido. Ele acabou esquecido pelo povo da Inglaterra, assim como o manuscrito.

Em 1912, um colecionador de livros raros, Wilfrid M. Voynich chegou ao Colégio Jesuíta de Vila Mondragone em Frascati na Itália e adquiriu da instituição documentos antigos, sensacionalistas, etc e entre os documentos, o manuscrito que levaria seu nome.

Em 1919, Voynich tirou cópias do manuscrito e conduziu-as ao professor William R. Newbold pelo seu famoso trabalho prestado ao governo norte americano decifrando inumeráveis obras antigas. Newbold tinha 54 anos de idade, era professor de filosofia, homem de muita cultura e na época fazia investigações sobre a localidade em que estaria o Santo Graal. Muito provavelmente, as numerações que observamos nas folhas foram feitas por Voynich para tentar preservar a ordem do manuscrito, incorrendo no equívoco de não ter numerado as páginas, mas sim as folhas porque era esta a sua necessidade imediata, pois as cópias xerocadas de cada lado implicava no desprendimento das folhas e numerar as folhas era tão somente o que ele necessitava para não perder a ordem na remontagem.

Depois de dois anos de trabalho, Newbold anunciou seus primeiros resultados. Segundo ele, nas inscrições, havia a identificação da nebulosa de Andrômeda, conhecimentos dos cromossomos e sua respectiva função, além de aludir à telescópios e microscópios entre outros instrumentos. Amparado nos dados históricos levantados à respeito deste manuscrito, chegou-se à uma missiva assinada por Johannes Marcus Marci, reitor da Universidade de Praga que teria recomendado ao padre Atanasius Kircher, célebre criptógrafo da época. O reitor chegou à considerar em seu tempo, que o manuscrito seria pertencente à um certo Roger Bacon (que viveu no séc. XVI) e que teria chegado às mãos de Rodolfo II por meio de uma venda realizada por John Dee.

Partindo destes dados, Newbold passou a atribuir a autoria da obra à Roger Bacon, interpretando os conhecimentos mencionados na obra como pertencentes à Bacon, nisso Newbold foi contestado por um vasto número de decifradores alegando que seus resultados eram apenas parciais sem cobrir mais do que um quarto de toda a obra. A principal alegação dos opositores ao resultado de Newbold era de que Bacon não teria condições nem técnicas suficientes para conhecer em sua época as nebulosas espirais nem o núcleo celular.

Newbold não conseguiria terminar a sua decifração antes de morrer em 1926. Rolland Grubb Kent, amigo de Newbold deu continuidade ao trabalho iniciado por seu colega. Kent era um personagem bem recebido por uma parte da camada de historiadores de sua época, mas igualmente não conseguiria obter resultados significativos para elucidar a questão.

Os melhores decifradores incluindo especialistas das Forças Armadas dos EUA examinaram sem conseguir nenhum sucesso.

Em 1944, o cel. William F. Friedman, que na segunda Guerra Mundial conseguiu decifrar o código japonês, organizou um grupo multidisciplinador formado por matemáticos, astrônomos, historiadores e especialistas da criptologia internacional. Apesar do uso de maquinários aperfeiçoados e muita técnica, nada foi obtido chegando-se apenas à uma conclusão: a de que o manuscrito não foi escrito em inglês, ou outro idioma conhecido com técnicas de transferência de linguagem (método mais comum da criptografia e da falsificação de documentos antigos), porque em manuscritos falsificados, utiliza-se um idioma e as letras são trocadas por símbolos para se criar um texto com uma linguagem aparentemente diferenciada, mas que na verdade é apenas mascarada por simbologia trocada. Isso não foi percebido por Gordon Rugg.

Portanto, não se trata de uma linguagem latina, artificial ou inventada como se pensou inicialmente pelas conclusões de Rugg, principalmente porque as primeiras linguagens artificiais datam do século XVII sendo posteriores à Bacon. Neste sentido, as conclusões obtidas pela equipe liderada por Friedman, confirmaram que não se trata de nenhum idioma conhecido e mais do que isso, é uma linguagem autêntica. Segundo esta equipe, o resultado de Newbold foi por meio de uma intuição genial, porque o manuscrito altera sua técnica ao longo do conteúdo, como se as letras passassem a ter uso diferenciado de acordo com o tema, modificando o método de uso dos caracteres em certas partes. Tudo o que se pôde concluir em definitivo, é que o manuscrito não é uma falsificação nem um malogro criado com o intuito de uma mera brincadeira, ele é autêntico e mítico porque apresenta condições da flora e da vegetação muito diferentes do que temos atualmente, pois nenhuma das apresentações detalhadas coincidem com alguma vegetação existente no planeta nos dias de hoje, ou no passado registrado da Terra. Também porque alude para animais que igualmente já estão extintos, como o tigre-dente-de-sabre ou uma espécie de pequeno dinossauro.

W. M. Voynich morreu em 1930, sua esposa em 1960 e seus herdeiros o venderam a um livreiro de Nova York, Hans P. Kraus. Este chegou a pedir um milhão e cem mil francos, provavelmente empolgado com o alvoroço que existia em torno do assunto. Krauss afirmava que se interpretado, o manuscrito poderia valer até 10 milhões de dólares. Em 1969, o manuscrito de 235 páginas foi doado por Krauss à biblioteca Beinecke da Universidade de Yale onde se apresenta até hoje.

Uma das relíquias mais veneradas pelos cristãos é, sem dúvida, o Santo Sudário. Trata-se de um tecido de linho, medindo 4,36m de comprimento por 1,10m de largura, com o qual, segundo a tradição, José de Arimatéia teria envolvido o corpo de Jesus quando foi descido da cruz e colocado no sepulcro. A importância do Sudário para os cristãos está na imagem que aparece impressa sobre o pano, que revela o corpo de um homem de aproximadamente 1,81m de altura e cerca de 80 quilos, muito semelhante às descrições feitas a respeito de Jesus pelos evangelistas

“ Ele O desceu da cruz, envolveu-o num pano de linho e colocou-o num sepulcro...” (Lucas, 23,53)


O santo Sudário
O que se diz a respeito da origem e da autenticidade do Santo Sudário? À medida que a ciência foi avançando, foram feitos inúmeros estudos a esse respeito. A NASA, por exemplo, cedeu sofisticada aparelhagem para um rigoroso estudo científico, levado a efeito durante quatro anos.

Mas ainda hoje há muitas controvérsias entre os cientistas, e a autenticidade do Sudário é uma questão que continua desafiando os estudiosos. Como teria sido conservado durante dois mil anos? Sabe-se, com certeza, que foi conservado num cofre de prata em Chambery, e que se salvou de um incêndio ali ocorrido em 1532. Perfurado pelas gotas de prata do cofre derretido, foi remendado pelas religiosas clarissas. Sabe-se também que a partir de 14 de setembro de 1578, o Sudário se encontra em Turim.

Mas por onde andou o Sudário antes dessas datas? Segundo algumas hipóteses, o Sudário passou por Jerusalém, Edessa (hoje Urfa, na Turquia), Constantinopla, Sidon, Lirey, Chambery e, finalmente, Turim.

Com a invenção de chapas de material ortocromático, foi possível fotografar, com pouco tempo de exposição, o Santo Sudário. A primeira fotografia foi feita por Secondo Pia, em 1898. O aprimoramento da tecnologia possibilitou uma incrível surpresa: descobriu-se, inesperadamente, uma imagem, como um estranho “negativo fotográfico”, já existente há dezenove séculos! A emocionante descoberta revelou com precisão, a figura de um homem. Havia ali um maravilhoso positivo, fato que nunca ocorrera em toda a história da fotografia.

Antes disso, atribuía-se ao Sudário um valor bastante relativo de uma relíquia um pouco duvidosa, pois se pensava ser este a obra de algum pintor da Idade Média ou decalque em baixo relevo. Porém, na fotografia do Santo Sudário, foi possível que se observassem detalhes imperceptíveis na observação do lençol a olho nu.

Esse grande acontecimento, ocorrido no dia 28 de maio de 1898, foi o ponto de partida para o crescimento de um interesse interdisciplinar a respeito do Santo Sudário, que passou a ser objeto de estudo de historiadores, arqueólogos, egiptólogos, de cientistas especializados em tecidos antigos, de químicos, físicos, botânicos, anatomistas, patologistas, cirurgiões, médicos legistas, etc...

Em 1949, foi escrita uma das mais importantes obras a respeito do Sudário pelo cirurgião francês Dr. Pierre Barbet: “A paixão de Cristo segundo o Cirurgião”. Barbet foi a primeira pessoa a fazer experiências com cadáveres de indigentes para descobrir qual fora a causa da morte de Jesus.


A Paixão segundo o cirurgião
Lendo-se o livro de Barbet, que é inteiramente baseado em fatos científicos, tem-se a impressão de estar assistindo à Paixão do Senhor. De fato, jamais alguém explicou tão minuciosamente as dores e as causas da morte de Jesus na cruz . Segundo o autor, Jesus sofreu de terríveis cãibras e lutou arduamente contra a asfixia.

“Começou Jesus a sentir pavor e angústia” (Mc,14;33). “E entrando em agonia, orava com mais instância. E o seu suor tornou-se como coágulos de sangue caindo até o solo” (Lc, 22; 44). O termo médico para esse fenômeno chama-se “hematidrose”, que é a intensa vasodilatação dos capilares subcutâneos. Barbet diz: “distendidos ao extremo, rompem-se esses vasos em contato com milhões de glândulas sudoríparas. O sangue se mistura com o suor, e essa mescla poreja por toda a superfície do corpo. Mas, uma vez em contato com o ar, o sangue se coagula. Os coágulos, assim formados sobre a pele, caem por terra, levados pelo abundante suor”. A esse respeito, diz São Lucas: “E o seu suor tornou-se como coágulos de sangue, que caíam até o solo”.

Depois disso, Jesus sofreu mais de uma centena de chicotadas que, pela grave diminuição da resistência, poderiam ocasionar-lhe a morte. O Sudário mostra mais de 600 contusões e feridas espalhadas por todo o corpo de Jesus.

Sabe-se que os condenados à cruz, durante o caminho até o local da execução, iam sofrendo flagelos por todo o corpo, com exceção da região do coração, que era poupada para que não ocorresse uma “pericardite serosa traumática”, que seria mortal.

A coroa de espinhos, ao contrário do que geralmente se pensa, não tinha a forma de uma grinalda, mas de um capacete, que era colocado sobre a cabeça e enfiado a bastonadas. A cruz era constituída por duas traves: a horizontal (patibulum), pesando cerca de 50 quilos, que o condenado carregava até o local da execução; e a trave vertical (stipes), que era fixada apenas no local da execução. Com isso, imagina-se o sofrimento de Jesus, carregando um peso de 50 quilos, com as mãos presas, levando golpes e batendo no chão a cabeça, coberta por espinhos...

As mãos de Jesus foram presas à cruz com cravos de ferro medindo cerca de 17cm de comprimento por 1cm de largura. Quanto aos pés, pela imagem do Santo Sudário, constatou-se que o pé direito de Jesus foi colocado diretamente sobre a madeira e o esquerdo sobre o direito, ambos atravessados por um só cravo.

Barbet refere-se também às dores, tanto morais quanto físicas, de Jesus, que sofria ainda mais vendo o sofrimento de sua mãe aos pés da cruz. Os crucificados morriam asfixiados, depois de uma incessante e desesperada luta para respirar: o supliciado erguia os braços, firmando seu peso sobre as chagas dos pés.

Para poder falar e respirar, Jesus se apoiava nas chagas dos pés e dizia: “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem” (Lucas, 23, 34). É importante realçarmos que Jesus dizia no pretérito imperfeito, ou seja, ação continuada., que nos faz supor que Ele tenha pronunciado essas palavras mais de uma vez, ao passo que disse as outras frases: “Hoje estarás comigo no paraíso”; “Tenho sede”; “Eis aí tua mãe”; “Eis aí teu filho”; “Tudo está consumado”.

O último capítulo do livro de Barbet ,e também o recente tratado de Manoel Solé, “La Sábana Santa de Turim”, tratam com igual competência a causa mortis de Jesus. São diversas as indagações sobre a verdadeira causa. Não se sabe se foi asfixia, ruptura do coração, colapso ortostático, ingestão de líquido ou o conjunto de várias causas. Diz Solé que Jesus controlou durante todo o tempo possível a sua paixão e morte, ou seja, o poder de depor a sua vida e o de retomá-la. Até que, a ponto de morrer asfixiado, teve forças de clamar em voz poderosa: “Nas tuas mãos deponho o meu espírito”.

Barbet termina seu livro com as seguintes palavras: “Ó Jesus, que não tivestes compaixão de vós mesmo, ó Jesus, que sois Deus - tende compaixão de mim, que sou pecador”


Outras descobertas
A partir da análise das marcas dos pés de Jesus no Sudário, descobriram-se impressões digitais que, com toda probabilidade, teriam pertencido à pessoa que transladou seu corpo. Essa pessoa poderia ter sido São João, José de Arimatéia ou Nicodemos.

O exame macroscópico do Sudário, feito pelo estudioso John Heller, mostrou vestígios de terra, provavelmente advinda das quedas de Jesus ao percorrer a via crucis. Foram também feitas fotomacrografias das marcas de sangue do coração do crucificado, chegando-se à conclusão de que se tratava de sangue do tipo AB, “semelhante ao tipo de sangue dos hebreus iemenitas atuais, que representam um núcleo étnico mantido imune de contaminações genéticas pelo seu isolamento. Isso reforçaria a suposição de que o Homem do Sudário era mesmo um hebreu” (Heller, John; -“Blood on The Shroud of Turin”, in Applied Optics, vol. 19, n.16, 15 de agosto de 1980, p.168).

Pe. Manoel Solé fez outra notável observação em sua obra “La Sábana Santa de Turin”, ao tratar do material do grande lençol. Ele retorna à narrativa de Plínio, o Velho (falecido no ano 79), em sua “História Naturalis”, na qual o autor revelou que naquela época os tecelões usavam o amido para dar rigidez aos fios da urdidura. Depois, tratavam o tecido com pau-sabão, planta que é rica em saponina, uma substância fungicida. Com isso,explica-se sua esplêndida conservação. Além disso, Solé descobriu que a imagem impressa no Sudário mostra o uso da barba, e de cabelos até os ombros presos atrás por um trançado, costume tipicamente judaico.

A hipótese de que o Santo Sudário seria uma pintura, foi derrubada por diversos fatores. Entre esses, a explicação de Ray Rogers, segundo a qual os materiais de uma pintura não resistiriam ao incêndio de Chambery, ocasião na qual o tecido se encontrava dentro de um cofre de prata medieval, que tem um ponto de efusão entre 900 a 960 graus centígrados.


Descobertas da NASA
Três cientistas da NASA, John Jackson, Eric Jumper e Bill Mottern, fizeram a análise da foto tridimensional das pálpebras de Jesus, chegando a uma descoberta fantástica. Encontraram algo sobre os olhos de Jesus: era uma moeda sobre cada olho. Efetivamente, para que os olhos do morto permanecessem fechados, os judeus costumavam colocar moedas ou rodelas de cerâmica sobre as pálpebras. O professor Filas, da Universidade de Loyola, de Chicago, identificou essas moedas com o lepto, cunhado por Pilatos em 31 ou 32 da era cristã, podendo-se, a partir disso, determinar a data aproximada da fabricação do Sudário.

Kurt Berna formulou a hipótese de que Jesus ainda estaria vivo no sepulcro, não tendo, pois, morrido na cruz. Essa teoria, porém, foi derrubada com o estudo da marca de sangue venoso em forma de um 3, e um enrugamento da testa em virtude de contrações do músculo frontal, mostrando a ausência de circulação sanguínea e comprovando a autenticidade dos Evangelhos.

Primeira conferência estadunidense de pesquisa sobre o Sudário de Turim (23.03.1977)

Em 23 de março 1977, foi inaugurada a Primeira Conferência Estadunidense de Pesquisa sobre o Sudário de Turim, que reuniu na cidade de Albuquerque, em New México, EUA, desde integrantes da Comissão de Energia Atômica dos Estados Unidos, até membros da NASA e professores universitários. A intenção era a troca de opiniões sobre o modo como a imagem de Jesus ter-se-ia fixado no Santo Sudário. Até então, nenhum objeto fora submetido a tantos exames e com técnicas tão diferenciadas e modernas como, por exemplo, “emissividade”, “fluorescência do raio x”, “ativação do nêutron”, etc. Fato bastante significativo foi o de a revista Science, a revista científica mais lida no mundo, ter publicado artigo sobre o Sudário.

A partir desses estudos, chegou-se à conclusão de que o processo de formação da imagem do Santo Sudário não dependia da pressão entre o corpo e o lençol. Um fato de difícil explicação é a questão da tridimensionalidade da figura do Sudário: até hoje, é o único caso de uma fotografia bidimensional que tenha se apresentado como tridimensional.

Outro ponto de questionamento, levantado no decorrer da Conferência, foi o de estabelecer de que maneira um corpo já morto, frio, na sepultura, pôde produzir algum tipo de radiação ou calor, capaz de criar a impressão perfeita de um corpo humano? Uma das explicações dadas, embora jamais relacionada ao Santo Sudário, foi o caso da bomba atômica em Hiroshima, cuja explosão foi capaz de deixar impressa, em alguns lugares, a marca permanente das sombras de prédios e outros objetos. A partir disso, formulou-se a semelhança entre a irradiação e o fenômeno do Sudário. O que formou a imagem, segundo Ian Wilson, foi algo que tinha um poder suficiente para projetá-la sobre o linho. “O que criou, pois, a imagem, deve ter sido alguma explosão de enorme intensidade”. Mas a conclusão a que se chegou após diversas experiências, foi que ainda não se conhece nenhuma energia natural radiante que seja capaz de produzir tais efeitos sobre um pano de linho. Além disso, diz Solé, citando Barbet: “É inexplicável como um cadáver, coberto por chagas e envolto por um lençol, pôde sair dele, deixando intacto sobre ele a impressão do seu corpo e os traços do seu sangue”.

A ciência foi capaz de explicar só até certo ponto o fenômeno dessa relíquia e documento que é o Santo Sudário. Segundo Pe. Sole, o Sudário é a prova material, por excelência, da Ressurreição de Jesus Cristo Nosso Senhor!


Ao visitar o Sudário, em Turim,o papa João Paulo II afirmou que o lençol não é matéria definitiva de fé, mas recomendou que se continue estudando-o, para que “se capte, com humildade, a profunda mensagem enviada”.

Fonte

Uma história inusitada ronda o imaginário popular dos norte-americanos. Uma lenda, ou possível caso real, envolve o Mothman, o Homem Mariposa.

Muitos relatos históricos dão conta de que uma criatura assustadora teria aparecido nas cidades de Charleston e Point Pleasant, entre novembro de 1966 e dezembro de 1967. A aparição do Homem Mariposa foi associada a uma série de desastres.

O Mothman seria um homem alto com asas de mariposa e enormes olhos vermelhos. Segundo o livro “Estranhas Criaturas do Tempo e do Espaço”, de John A. Keel, o Homem Mariposa seria uma criatura sobrenatural, que começou a rondar a região de Ohio em 1959.

Outra aparições dessa criatura também foram relatadas em Nova Iorque, entre 1877 e 1880. Até hoje, não existem confirmações sobre as supostas aparições, mas a cidade de Point Pleasant, em West Virginia, tem até um monumento para lembrar a criatura.

De acordo com as histórias, a aparição do Mothman resultou em muitas tragédias, como incêndios, inundações e desmoronamentos. Os moradores de Point Pleasant contam que a cidade foi amaldiçoada por 200 anos por Shawnee Chieftain Cornstalk. As aparições do Homem Mariposa estariam dentro dessa maldição e seriam o motivo de todas as desgraças que atingiram a região.


Cena real do Homem Mariposa:



Esse foi o tema do filme "A Última Profecia" ("The Mothman Prophecies", 2002):



O principal desastre causado pelo Mothman teria sido o desmoronamento da Silver Bridge, que levou ao descarrilhamento de um trem nos Estados Unidos.

Fonte

Verde
A magia verde extrai sua força da fecundidade voluptuosa das florestas assim como a natureza a magia verde pode gerar tanto uma serenidade tranqüila como uma destruição trovejante.


Branco
A vitalidade da magia branca emana das planícies virgens. Apesar de os magos brancos concentrarem seus esforços na cura e na proteção eles também conhecem as artes cavalheirescas da guerra.


Vermelho
A magia vermelha se alimenta das energias imensas que fervilham no coração das montanhas e vulcões. Mestres da terra e do fogo, os magos vermelhos especializam-se na violência do caos e do combate.


Azul
A magia azul flui das ilhas e ela se fortalece com energia mental. Os outros magos temem a grande habilidade que os magos azuis têm com as ilusões e o controle das forças elementais do ar e da água.


Preto 
O poder da magia negra vem dos pântanos e brejos. Ela ganha força com a morte e a corrupção. Muitos magos evitam a natureza auto-destrutiva da magia negra ao mesmo tempo que anseiam pelo seu poder cruel. 


Até que ponto é possível mover objetos com a força da mente?

Img - Até que ponto é possível mover objetos com a força da mente?


Você acredita que as pessoas possam mover objetos apenas com a força da mente? Esse fenômeno recebe o nome de psicocinese, e corresponde à capacidade da mente humana de agir sobre a matéria. Segundo essa teoria, o homem seria capaz de liberar uma energia capaz de se exteriorizar a ponto de mover um objeto pequeno.

De acordo com essa teoria, a mente poderia atuar sobre objetos para movimentá-los ou quebrá-los. Pesquisadores dão o nome de telecinese à capacidade de movimentar fisicamente um objeto com a força mental (psíquica).

Segundo especialistas, a telecinese é um fenômeno paranormal, mas com pontos que tocam a física quântica. De acordo com esse conceito, a matéria é formada por átomos e sustentada por uma energia.

A telecinese seria possível apenas quando as pessoas conseguem encontrar a verdadeira interação da energia interior com a energia dos objetos. Existem até algumas técnicas para aprender como mover objetos com a mente.

Para conseguir alcançar êxito nessa tarefa, você precisa praticar. Apenas com dedicação é possível aprender a mover objetos de pequeno e médio porte como colheres, pratos, portas, controles remotos e canetas.

Vale lembrar que nem todos os parapsicólogos aceitam a existência desse fenômeno. Os casos de pessoas que conseguem mover objetos com o poder da mente acontecem mais durante a fase da infância e a adolescência.

Bebê nasce segundos depois de sua mãe falecer

Img - Bebê nasce segundos depois de sua mãe falecer


Confira uma notícia sobre um verdadeiro milagre da vida: bebê sobrevive em acidente depois de sua mãe falecer no meio de uma avenida movimentada de Goiânia!

Um acontecimento sem explicações, um verdadeiro milagre da vida aconteceu na cidade de Goiânia em fevereiro de 2014. Após um acidente entre uma moto e um caminhão, uma mulher grávida de 8 meses deu à luz a uma menina saudável no meio de uma avenida movimentada.

O caso aconteceu quando a jovem de 27 anos de idade, e seu marido de 29 anos, estavam indo a uma unidade de saúde para marcar a última consulta do pré-natal. Um caminhão sem freios atropelou o casal que estava parado no sinal em cima de uma moto. A gestante morreu no local, mas o impacto da batida do caminhão fez com que o bebê nascesse. Motoristas que passavam pelo local pararam para ajudar e o Samu foi acionado para atender a ocorrência.
Assista a matéria no youtube:


Os pais da criança, Vladimir Oliveira e Antonia Lucimar dos Anjos, não resistiram ao ferimentos e morreram. A menina, que nasceu com 2 quilos e 50 centímetros, sofreu apenas uma fratura na clavícula e outra na têmpora, ambas do lado esquerdo do corpo, mas ficou bem e não precisou passar pela UTI. As fraturas ósseas não atingiram o cérebro e a criança não terá nenhum tipo de sequela. Assista a matéria completa sobre o caso no canal de Rafael Araujo Mendes, no Youtube!
Após a morte de seu velho amigo, Albert Einstein disse: "Agora Besso partiu deste mundo estranho um pouco antes de mim. Isso não significa nada. Pessoas como nós ... sabem que a distinção entre passado, presente e futuro é apenas uma ilusão teimosamente persistente."

Novas evidências continuam a sugerir que Einstein estava certo - a morte é uma ilusão.

Nossa forma clássica de pensar está baseada na crença de que o mundo tem uma existência independente. Mas uma longa lista de experimentos mostra justamente o oposto. Achamos que a vida é apenas uma atividade de carbono e uma mistura de moléculas - vivemos um tempo e depois apodrecemos no chão.

Nós acreditamos na morte, porque nós fomos ensinados que morremos. Além disso, é claro, porque nós nos associamos com o nosso corpo e sabemos que os corpos morrem. Fim da história. Mas o biocentrismo - uma nova teoria – diz que a morte pode não ser o evento terminal que pensamos. Por incrível que pareça, se você adicionar a vida e a consciência a uma equação, você poderá explicar alguns dos maiores enigmas da ciência. Por exemplo, fica claro por que o espaço e o tempo - e até as propriedades da matéria em si - dependem do observador. Também fica claro por que as leis, forças, e constantes do universo parecem ser requintadamente aperfeiçoadas para a existência de vida.

Enquanto não reconhecermos o universo em nossas cabeças, as tentativas de compreender a realidade continuará a ser uma estrada para lugar nenhum.

Considere: você vê um céu azul, mas as células do seu cérebro poderiam alterar a cor do céu para verde ou vermelho. Na verdade, com um pouco de engenharia genética, poderíamos provavelmente fazer com que tudo o que fosse vermelho pudesse vibrar ou fazer um barulho. Esta lógica se aplica a praticamente tudo.

Na verdade, você não pode ver nada através do osso que circunda o cérebro. Seus olhos não são portais para o mundo. Tudo que você vê e experimenta agora – mesmo o seu corpo - é um turbilhão de informações que ocorre em sua mente. De acordo com o biocentrismo, o espaço e o tempo não são os objetos duros e frios que pensamos. Acene com a mão no ar - se você tirar tudo, o que resta? Nada. A mesma coisa aplica-se ao tempo. O espaço e o tempo são simplesmente as ferramentas para colocar tudo junto.

Considere a experiência das duas fendas. Quando os cientistas assistem uma passagem de partículas através de duas fendas com uma barreira, a partícula se comporta como uma bala e passa pela fenda. Mas se você não prestar atenção, ela age como uma onda e pode passar por duas fendas ao mesmo tempo. Então, como pode uma partícula mudar seu comportamento, dependendo do fato de você estar a vendo ou não? A resposta é simples - a realidade é um processo que envolve a sua consciência.

Ou considere o princípio da incerteza de Heisenberg. Se há realmente um mundo lá fora, com partículas, então devemos ser capazes de medir todas as suas propriedades. Mas você não pode. Por exemplo, é impossível saber a localização exata e o impulso de uma partícula, ao mesmo tempo. Mais uma vez podemos dizer: espaço e tempo são simplesmente ferramentas de nossa mente.

A morte não existe em um mundo atemporal, sem espaço. Imortalidade não significa uma existência perpétua no tempo, mas reside fora do tempo completamente.

O nosso modo linear de pensar sobre o tempo também é inconsistente. Em 2002, os cientistas mostraram que as partículas de luz, os "fótons", sabiam - antecipadamente – o que seus gêmeos distantes fariam no futuro. Em experimentos, de alguma forma, a primeira partícula sabia o que o pesquisador ia fazer antes que acontecesse, como se não houvesse tempo ou espaço entre eles.

Considere um outro experimento, que foi recentemente publicado na prestigiada revista científica Science (Jacques et al, 315, 966, 2007). Cientistas da França dispararam fótons em um aparelho, e mostraram que eles podem retroativamente mudar algo que já aconteceu no passado.

Claro, vivemos no mesmo mundo. Mas críticos alegam que este comportamento é limitado ao mundo microscópico. Mas esta visão de dois mundos (isto é, um conjunto de leis físicas para pequenos objetos, e outra para o resto do universo, incluindo nós) não tem base na razão e está sendo desafiada em laboratórios ao redor do mundo. Alguns anos atrás, os pesquisadores publicaram um artigo na Nature (Jost et al, 459, 683, 2009) mostrando que o comportamento quântico se estende para a esfera cotidiana.

Nós geralmente rejeitamos os múltiplos universos de Star Trek e os tratamos como ficção, mas o que acontece lá fora, é mais do que um pedaço da verdade científica. Um aspecto bem conhecido da física quântica é que as observações não podem ser previstas com certeza. Em vez disso, há uma gama de observações possíveis, cada um com uma probabilidade diferente.

Há um número infinito de universos e tudo o que pode acontecer ocorre. A morte não existe em qualquer sentido real nesses cenários. Todos os universos possíveis existem simultaneamente, independentemente do que acontecer em qualquer um deles.

A vida é uma aventura que transcende a nossa maneira ordinária e linear de pensar. Quando morremos, nós o fazemos não no acaso, mas na inescapável matriz da vida. A vida tem uma dimensionalidade não-linear - é como uma flor perene, que retorna a florescer no multiuniverso.

"As influências dos sentidos", disse Ralph Waldo Emerson, "na maioria dos homens tem dominado a mente na medida em que as paredes do espaço e do tempo têm vindo a procurar uma verdade sólida, real e insuperável. Falar com leviandade desses limites do mundo é sinal de insanidade."

Fonte

O Fantasma da Mulher sem Pernas

Fotos de Anjos Reais

8. Hospital Psiquiátrico Greystone Park  

Com 43 prédios, o Greystone foi inaugurado em 1876 e teve suas portas fechadas há 10 anos. Durante seu funcionamento, os relatos mostram casos de superlotação, tratamentos agressivos e descaso com os pacientes.