sábado, 30 de maio de 2015

 

Sinistras lendas da 2ª Guerra Mundial


A 2ª Guerra mundial, considerada a “mais sangrenta” que já houve, além de tirar muitas vidas, deixou histórias apavorantes. Muitas lendas nasceram de relatos de pessoas que viram e ouviram coisas inexplicáveis, confira algumas delas.



 O relatório dos mortos





Esta lenda conta a história de três pilotos dos bombardeiros Douglas DB-7 Boston, que após terminarem sua missão, chegaram na base apavorados, sua aparência era de terror. 

O marechal que os atendeu porém, achando que não era nada, pediu que fizessem o relatório e depois fossem tomar uma cerveja e relaxar. 

Pouco tempo após os pilotos saírem, o marechal foi informado que aqueles pilotos haviam morrido durante a missão. Este continua sendo um caso sem explicação, principalmente porque os pilotos fizeram o relatório, descrevendo inclusive suas mortes.

  

As almas do Pacifico Sul





Esta talvez seja uma das lendas mais acreditadas no mundo, já que ganhou manchetes em agências de notícias conhecidas, inclusive a Reuters.

Durante a década de 50, um repórter da BBC de Londres informou que na casa de Kuala Sengalor, na Malásia,  antigamente habitada por oficiais japoneses, ainda se ouviam passos de “botas militares”

Pescadores da Ilha Filipina de Corregidor também afirmaram verem constantemente“patrulhas espectrais de militares”, mesmo já tendo passado anos da guerra.



Os eternos soldados do canhão anti-aéreo



Durante a primavera de 1944, o Porto de Hollandía, tomado pelos japoneses, foi invadido pelas forças do general Douglas MacArthur, forçando os japoneses a fugirem para o leste. 

Alguns moradores do local contam que, pelo menos em espírito alguns dos japoneses permaneceram ali. A Reuters, em 1956, também noticiou o pedido de alguns moradores locais para exorcizar um canhão anti-aéreo que havia sido abandonado na praia. 

Os moradores contaram que todos os dias, à meia-noite, era possível ver “soldados japoneses esqueléticos com capacetes enferrujados aparecerem para manejar o velho canhão e ficarem de vigília esperando por algum possível ataque aliado”.


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