segunda-feira, 25 de maio de 2015


Histórias de Terror - O espelho that roubava almas

O Que Mais Lembro-me da Minha infância era o grande espelho that havia na sala da casa da Minha Avó paterna. Estava sempre Coberto Por Um grande lençol negro, O Que despertava A Minha Curiosidade e de Meus primos.

Meus avos diziam Que Aquele era hum espelho amaldiçoado, Capaz de roubar uma alma de Quem olhasse o Seu Proprio Reflexo Nele. Apesar de sermos Bastante Jovens NÃO acreditávamos na História. Se fosse Verdadeira NÃO seria Melhor Destruir o espelho?

Uma Certa Noite brincávamos Sozinhos na sala when meu primo Arthur, Teve uma Idéia de Tirar o pano do Espelho. Eu me calei, apesar de Nao Acreditar Que ELE térios ESSA Coragem, meu primo Mais novo Felipe tambem nao Disse Uma Palavra.

-Vocês São Duas Mariquinhas!

Disse ELE Caminhando em Direção ao Espelho. Aproximou-se segurou o lençol negro com As Duas Mãos EO puxou parágrafo Baixo. Instantaneamente, levei Minhas Mãos AOS Olhos, Não quería Olhar.

Ouvi hum baque surdo, E em SEGUIDA Felipe soltou Um Grito de Desespero, logotipo Toda minha familia estava na sala, cabelo Menos eu acreditava Que estavam, eu continuava COM Os Olhos tampados, Só tiva Coragem de Olhar Ouvir when Minha Avó Dizer PODE abrir OS Olhos O ​​Espelho ESTÁ tampado.

Meu primo Arthur estava morto, SEUS Olhos estavam revirados Exibindo uma parte branca, e SUA língua Pendia parágrafo fóruns da boca. Felipe estava Sentado no Chão em estado de choque, balançava de hum parágrafo O Outro Lado com o dedo Polegar na boca.

Fiz terapia POR anos Para Esquecer O Que havia acontecido naquele dia. O terapeuta me fez Acreditar Que a morte de Arthur nada Teve um ver com ELE Tirar o lençol do Espelho, Aquilo tinha Sido Uma infeliz Coincidência, ELE tinha sofrido infarto hum, E raro Uma Criança de dez ano sofrer um, mas o Caso DELE NÃO foi hum Caso ISOLADO.

Tive pesadelos Frequentes com Aquele espelho POR anos, sempre me via na sala e Uma Curiosidade Crescente me Fazia Tirar o lençol. A principio nada acontecia, DEPOIS via Arthur com o Rosto encharcado de sangue com Os Olhos revirados, clamando POR MIM:

- Venha Primo, me SINTO Tão Sozinho here, Faz Frio, Não É UM Espaço Tão grande, mas E o Suficiente parágrafo brincarmos.

AINDA HOJE NÃO embora com um MESMA Frequência eu AINDA sonho com ELE. Meu primo Felipe estava internado em hum Hospital Psiquiátrico há dez ano.

Na Época eu acreditava Que Felipe tinha olhado PARA O espelho, mas ELE Contou em hum dos SEUS Raros momentos de lucidez Que Viu Seu Reflexo APENAS de soslaio. Meu psiquiatra also tinha Uma ISSO RESPOSTA para, o trauma foi de ter presenciado uma morte do Irmão Que o deixou ASSIM, algumas PESSOAS São Mais Forte Que Otras. Me Disse ELE Certa vez.

Casei-me e aceitei that O Que havia acontecido foi obra do acaso Minha Própria Avó Contou Que Tudo Era Uma Invenção dela parágrafo nsa amedrontar.

Depois da morte do meu primo Só voltei Na Casa Dela POR Duas ocasiões: A Primeira Dois ano há Atrás when meu avô faleceu, eA Segunda Alguns meses Atrás when Minha Avó faleceu.

Embora Minha Avó fosse uma pessoa Cheia de vida Depois da morte de meu avô ELA NÃO Já era Mais uma MESMA raramente ligava nsa, or visitava, foi encontrada morta em frente ao Espelho com o lençol negro Na Mão; SUAS feições Conforme me contaram como ERAM mesmas fazer meu primo. Pelo Menos Uma Vez POR ano AINDA tenho Aquele sonho ...

Agora Não São APENAS UM, São Dois clamando Por Mim!

Conto Recebido por email
Autor: Fábio Oneas

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