quarta-feira, 27 de maio de 2015

CONTOS DE FANTASMAS - 6º ano

TEXTO 1
CONTO DE FANTASMAS

Quando a ___________ entrou na _________ e perguntou se havia __________ que ensinassem a conversar com ___________, todos nos surpreendemos. Era uma velha daquelas que se veem sorridentes em _________ de plano de ______ e certamente pareceria mais verossímil procurando livros de _______ ou culinária. Mas fantasmas, não.
A mulher explicou à ____________, que, surpresa, a levou aos livros esotéricos, sob o olhar sorridente da ____________ próxima.
“Até sábado passado eu não acreditava em fantasma.” – disse – “Mas nesse dia, de repente, eles começaram a aparecer. Moro só. Só eu e meus ________.” – comentou, enquanto folheava livros a esmo. Todos nos aproximávamos disfarçadamente, _________ cúmplices entre desconhecidos, todos interessados neste ________ novo e inaudito.
“Sábado, quando acordei, estavam sentados no ______ da ________. Não eram fantasmas de _________, nem daqueles que aparece em __________ de _________. Eram fantasmas comuns, daquela palidez triste que não se encontra entre os _________.” – e já todos ríamos meio abertamente, pensando no quanto a __________ mexe com as ___________, ao tempo em que a velha escolhia dois livros sem maior critério.
“Conversamos ________, desde então. Há _________ ninguém conversava tanto comigo e com os gatos.” – e nós, rindo de tudo, sabendo que devíamos nos condoer, enquanto a vendedora pegava os livros e levava-os ao __________.
“Ontem, me falaram que eu era especial, depois foram embora.” – “e eu não soube o que queriam  dizer com isso. Por esta razão, quero os livros: para entender melhor nossa próxima _____________.”
O _________ ao meu lado riu alto, como se lhe contassem uma __________. Estávamos todos divertidos com a ____________ da velha; a _________ era para depois. “Quero entender por que sou especial”, - questionou, quando todos nós já ríamos indisfarçados.
Mas quando a velha  pagou os livros e desapareceu no ________, no meio da livraria, todos paramos de rir.

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