segunda-feira, 25 de maio de 2015




Síndrome de Kleine-Levin, ou SKL

1 - Síndrome de Kleine-Levin, ou SKL

O Caso mais famoso dessa doença é a de Louisa, conhecida como “A Bela Adormecida”. Ela tem 17 anos, parece uma princesa e dorme. Se nós contamos as horas de sono, a inglesa Louisa Ball conta o sono em dias. Dias e mais dias de uma adolescência que ela quase não viu passar.

A Bela Adormecida de verdade não vive em um castelo, e, sim, em uma casa comum, perto do mar, no sul da Inglaterra. O sono não foi provocado por nenhuma bruxa, e, sim, por uma doença rara. E a diferença mais importante é que, na vida real, o conto de fadas às vezes parece um pesadelo.
Tudo começou três anos atrás. Depois do que pareceu uma gripe normal, a menina tranquila se transformou: virou agressiva, xingava os pais. A mãe conta que não a reconhecia: “Parecia uma outra menina”, ela diz.

Louisa só se acalmava dormindo. Até hoje, as crises de sono duram de uma a duas semanas e não adianta ninguém chamar.
Ela passa 22 horas por dia na cama. Depois: comida, xixi e cama de novo. Acorda sem se lembrar de nada, cinco quilos mais magra e com uma fome! O pai conta que o apetite da filha também parece fora do normal: “Ela come um pacote inteiro de biscoitos, cinco ou seis pacotes de batata frita. Tudo o que está ao alcance das mãos”.

No início, os pais não sabiam o que fazer. Richard Ball conta que levou a filha ao hospital da cidade, mas os médicos não tinham ideia do que se tratava. Ele diz: “Passa tudo pela cabeça de um pai, e eu me perguntava, será que minha filha usou alguma droga?”.

Até que, depois de muita busca, um hospital de Londres chegou ao diagnóstico: síndrome de Kleine-Levin, ou SKL, uma doença que não tem cura. Essa doença é mais frequente em adolescentes do sexo masculino.

A doença é tão rara que um dos maiores problemas dos médicos é a falta de pacientes para estudo, mas a ciência já tem algumas hipóteses. Uma das teorias mais consistentes seria de que existiria uma disfunção em uma estrutura do cérebro conhecida como hipotálamo, que é uma estrutura envolvida com as funções neuro-vegetativas, incluindo aí, o sono, as funções sexuais ou mesmo o apetite.
Entre uma crise de sono e outra, Louise tem uma vida normal, que inclui dormir de noite e ficar acordada de dia, como a maioria das pessoas.
Os estudos mostram que a doença desaparece sozinha depois de 10 ou 12 anos. Mas um período crítico da vida está passando, sem que ela possa notar. Louise diz: “Já perdi feriados em família, aniversários e outras festas”.
Além disso, já perdeu provas de fim de ano na escola e competições do que ela mais ama: o balé. Mas depois de uma semana de sono, pelo menos, ela acorda renovada.

Irei tentar trazer de volta algumas séries antigas do blog, tentarei me focar menos em Creepypastas (ainda vou postar) e mais em Mistérios, UFOs, Teorias e retornar com a série "Seres" (que vcs adoraram os Seres Sagrados) minha vida tá bem corrida e estressante, mas irei postar ao menos uma ou duas vezes no blog. Até a próxima!

Fonte: Ah Duvido

4 A.M.


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Crianças deveriam dormir sobre uma cama, não abaixo dela.

Aos sete anos de idade, eu residia com minha família em um sobrado localizado na área suburbana da velha cidade. Lembro-me, apenas, algumas frações de memórias daquele tempo, e parte da minha juventude remanesce obscura em meu subconsciente. Recordo-me, no entanto, de uma memória em particular, responsável por assombrar-me durante o breve decorrer de minha tortuosa vida. Não tenho plena certeza se farei papel de tolo ao pronunciar as palavras com que contarei a história, pois por muito perguntava a minha querida e solitária mãe a respeito do que acontecera àquele dia, somente para receber meras respostas inconclusivas.

Tudo começara numa noite qualquer, exatamente às quatro horas da madrugada. Ouvi um súbito barulho a certa distância, que me acordara durante um repousante sono. Não ousei levantar-me da cama, porém permaneci com os olhos semiabertos, contemplando o espaço enegrecido que era o meu ermo quarto. Por cerca de um minuto jazi, emudecido, a espera de algum acontecimento revelador da causa de meu assombro, contudo nada mais se sucedera. Virei-me novamente para dormir, e eis que passei a escutar, como que em extrema cautela, alguém a girar a maçaneta de minha porta.

Não ousei me mover. Não compreendia o que estivera acontecendo, e em meu amago desejava jamais descobrir. Ouvi as dobradiças desprenderem-se do batente, enquanto que, delicadamente, em uma lentidão angustiante, percebi que a porta se movia silenciosamente. Por um momento percebi que seu movimento parara, como se somente uma pequenina fresta permanecia entreaberta. Não me virei. Persisti inerte abaixo dos lençóis, abraçando o travesseiro que se assentava em meus braços. Sentia-me aflito, pois se outrora percebia algo de errôneo em minha situação, por outro momento decidi ignorá-la, cerrando meus olhos e adormecendo novamente.

Quando acordei, deparei-me com a porta encostada. Levantei e, desconfiado, conferi-a, notando com incrédula percepção sua normalidade. De pouca coragem, não pude contar a minha mãe o que de fato acontecera, escolhendo permanecer quieto a respeito do estranho acaso noturno. O dia passara, e continuei com os crônicos afazeres de uma criança comum. Á noite, entretanto, o curioso fenômeno se repetira, e, durante as quatro horas da madrugada, acordei com o barulho, como se alguém ou algo se arrastasse sorrateiramente pelos cômodos da casa. Desta vez, reunindo alento, foquei-me fixamente para a porta, e a maçaneta girou com a mesma lentidão da noite anterior.

Após um longo e exaustivo período, a fresta da porta alargara-se, e nada mais eu via a não ser o breu da escuridão. Por assim remanesci, atento para a penumbra que se revelara, e por muito lutei contra a sonolência para não desviar meu olhar. Quando finalmente minhas pálpebras começaram a adquirir o peso da exaustão, de modo a que me preparava para fechá-las, eu o vi. Em um primeiro momento, somente enxerguei o branco de seus olhos, para então perceber as veias vermelhas de sangue e as pupilas dilatadas em razão do negrume da noite. Havia alguém ou algo ali, que me encarava atentamente e fixamente, enquanto eu fazia o mesmo. Estava tão apavorado e petrificado que mal pude emitir som algum. Tudo o que fiz foi responder a aquele olhar com semelhante contemplação.

Com medo mortal da criatura que me observava à soleira da porta, não desviei minha visão para sequer outro local, tendo por receio pensar que um perigo ainda mais mortal acometer-se-ia sobre mim. Sem saber ao certo como, por uma hora interrupta eu mantive esse infame contato, assim como a criatura prosseguira-o a fazer. Aos primeiros raios de sol a porta novamente se movera, e pude vê-la fechar-se tão docemente quando se abrira, e aqueles olhos esvanecerem, como se nunca tivessem existido. Exausto, e com menor impressão do perigo eminente, adormeci. Ao amanhecer, notei que a sensação costumeira de um ambiente nada inóspito havia retornado. Porém, por razões intuitivas, soube que aquilo não estava acabado.

Na mesma noite, preparei-me para dormir. E quando minha mãe se despedira de mim, encostando a porta do meu quarto, escapei para debaixo da cama, como que a esperar pela bizarra criatura que me visitara nas noites passadas. Após certo período, escondido, cai em sono. Mais tarde, como que através de um despertador biológico, abri meus olhos poucos minutos antes das quatro horas, e compreendi, de antemão, que a entidade desconhecida mais uma vez faria sua aparição. Nesse momento, em que me encontrava as escondidas, percebi que a maçaneta movimentava-se, e com a mesma intensidade atenuante de antes, o vão da porta se entreabria para o meu quarto.

Todavia algo de diferente acometera-se, e a criatura notara minha ausência. Escancarando a porta, percebi a silhueta da assombração adentrar-se em meu quarto. O espaço em que me encontrava era pequeno o bastante para somente abrigar-me. O passo da anomalia era pesaroso e lento, como alguém que, apesar da inquietude e aflição, buscava inutilmente ser o mais silencioso possível. Ao aproximar-se em direção à cama, notei o odor peculiar advindo de tal ser, e sentia-o revirando as cobertas e travesseiros acima, atirando-os ao chão. Assim, subitamente e inesperadamente, a aberração dera inicio a um leve soluçar, que instantemente transformara-se em um choro, para que depois disso começasse a desesperadamente marchar pelo meu quarto, bradando lúgubres murmúrios.

O barulho, no entanto, acordara minha mãe, que prontamente postou-se a me checar. Quando ela chegara de fato ao quarto, sua voz que até então clamara por meu nome, bruscamente foi interrompida, dando lugar a um grito apavorante. Eu, embaixo da cama, pude somente perceber o rápido movimento realizado pela criatura, que atravessara correndo o quarto e saltara por uma das poucas janelas. Saí de meu esconderijo, e minha mãe correra em minha direção, abraçando-me e proferindo numerosos questionamentos a respeito de como eu estava ou se algo a mais havia de fato se incidido sobre mim.

Momentos mais tarde, ao amanhecer do dia, luzes vermelhas e azuis projetavam-se através das veredas de minhas janelas, enquanto que homens fardados e de chapeis curiosos perambulavam por todos os cômodos a procura de alguma evidência. Pude escutar palavras a respeito de um homem que fugira de um hospício local, além do frágil e nervoso choro de minha mãe que parecia ecoar por entre as tênues paredes da residência. Por alguma razão, lembrei-me de meu pai, que há muito desaparecera. Em suas histórias, antes de despedir-se de mim, contara-me a respeito de um anjo protetor, que me vigiaria todas as noites, enquanto eu dormia.

Desde então, jamais tornei a passar por aquilo novamente.

Autor: Drin, L. P.

Fonte: Creepypasta Brasil Wiki

De Volta Ao Útero

Los Angeles, Estados Unidos, Maio de 2001.

Uma mãe(Mary) desempregada e separada do marido marava com seu filho(Teddy) de 16 anos num pequeno apartamento.

Mary fazia bicos para ter o que comer e alimentar seu filho Teddy, mas as coisas andavam difíceis demais e eles quase não tinham o que comer.

As vezes eles comiam lixo pois não tinham o que comer.

A única coisa de valor que eles tinham era um colar da avó de Teddy, mas Mary nunca quis vender.

Era tarde da noite, Teddy queria dar um bom presente do dia das mães, ele ficou a noite toda tentando achar algo que fosse bom para ela.

Ele foi até o quarto de sua mãe e perguntou: - Mãe o que a senhora gostaria de ganhar de presente?

Mary. – Comida filho, só isso.

Teddy então esperou sua mãe dormir e foi até o computador achar alguém que o ajudasse.

Ele entrou num site e contratou um homem que dizia topar qualquer serviço e como pagamento deu o colar de sua avó.

No dia seguinte ao acordar Mary foi até a cozinha e se deparou com uma mesa cheia de comida, em cima da mesa havia um cartão escrito ‘’Feliz Dia das Mães’’, mate sua fome.

Ela comeu até não poder mais, ela tinha tanta fome que nem notou o sabor amargo da carne.

Ao abrir a geladeira ela viu a cena mais macabra de sua vida, Mary encontrou os restos mortais de seu filho.

No mesmo ano ela foi presa acusada de canibalismo e também de ter matado seu próprio filho.

Pessoas dizem que ela não dorme a noite e que as vezes haje como uma mulher grávida.

(Passei um tempo ausente por motivos pessoais, mas agora estou de volta, espero que gostem e quem puder comente.) 

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